capa antensina santanaOi gente, mas Oi Mesmo! Tudo bem? No dia 9 de novembro, o Colégio Estadual Antensina Santana, Anápolis-GO, promoveu, em suas dependências, feira cultural sobre Goiás. A exposição retratou os aspectos da história, geografia, cultura, turismo, culinária e economia do estado mais populoso do centro-oeste.

A instituição tem cerca de 1200 alunos, do Ensino Fundamental II e Médio. Os três turnos participaram e cada classe ficou responsável por uma cidade. Os discentes foram avaliados nos quesitos comida, materiais expostos, domínio de conteúdo, organização e limpeza.

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Maquetes, cartazes, banners e objetos expostos destacaram as particularidades de cada município como a igreja e cachoeiras de Pirenópolis, Farricocos de Goiás, minérios de Niquelândia, clubes de Caldas Novas, municipalização da água de Senador Canedo, agropecuária de Rio Verde, Rio Corumbá em Corumbá, misticismo de Alto Paraíso, literatura goiana, o Parque Ipiranga de Anápolis, dentre outros temas.

Assimilando o conteúdo

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As feiras acontecem na instituição desde 2013, cada ano com um tema diferente. Segundo a diretora Catarina Florenço as amostras colaboram com o aprendizado. “É uma forma de mediar os alunos para conhecerem as características culturais de Goiás. Projetos assim são pontes que conduzem a reflexão e ao autoconhecimento, resgatando valores morais e históricos.”

A coordenadora pedagógica Fernanda Nascimento também avaliou positivamente o evento. “É uma atividade interdisciplinar, que estimula a criatividade e a interação uns com os outros. Além do que, a busca do conhecimento pelo aluno faz com que se torne mais ativo o processo de aprendizagem.”

A turma da Júlia Furtado do 1° ano do Ensino Médio ficou com a cidade de Alto Paraíso. “Muitos colegas não sabiam nada de Alto Paraíso. Na feira explicamos como começou a cidade; primeiro com as tribos indígenas, depois mineradores e escravos foragidos. Quisemos abranger a cultura e a história, exibimos vídeos no data show para os visitantes.”

O “9° A” ficou com Caldas Novas. Os alunos decoraram o estande com boias coloridas, maquetes e distribuíram sorvete, associando o calor do lugar com um refresco gelado. Hillary Vitória disse que se empenhou bastante e adorou o conhecimento que a feira lhe proporcionou.

Comida e dança

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Além de informação, o projeto proporcionou momentos de socialização. Os alunos assistiram a várias apresentações de danças, desfiles e cantores diversos, inclusive o rapper Charles Serbeto passou por lá. Os jovens e adolescentes deram muitos aplausos e riram bastante. Fora a comilança de pamonha, empada, frango, piqui, curau, bolos, tortas, doces típicos, etc.

Foi uma viagem ao interior. A garotada aproveitou para tirar a bota e o chapéu do guarda-roupa e reforçar o estilo country do goiano. A tradição e a importância da região marcaram os estudantes. É claro que muitos a princípio fazem apenas por causa da nota, mas a partir dali, eles descobrem outras culturas, outras vidas que inevitavelmente os sensibilizam como parte do lugar onde vivem.

Eu como professora de uma das salas fiquei encantada com o resultado que a feira proporcionou. O interesse dos alunos foi formidável. Além do tanto de lembrancinhas que ganhei, voltei para casa cheia de mimos e doces.

Então gostou do post? Já participou de alguma feira como aluno ou professor? Me diz aqui nos comentários adoraria saber.

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Beijos e até o próximo post.

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